Acoelhar-no-lo-emos? - Não! - Pronto, falei!
Parece que Temer não se conforma com a Lava Jato.
Não podemos nos acoelharmos. E um assunto bem hodierno, perfeitamente plausível para aqueles que durante as festas de Páscoa não conseguiram seus intentos com o "coelho botador" nas reunião pascal do alto escalão político brasileiro.
Disse Temer:
“Pronto, falei! Não podemos nos acoelhar, achar que nós estamos, enfim, em uma posição delicada”, disse o presidente Michel Temer pedindo para aliados resistência aos ataques feitos à classe política."
Parece mais um grito sufocado de guerra à Lava Jato, ao Juiz Sérgio Moro, à todo judiciário, talvez não se referindo ao STF, onde sempre tem algum ser humano que defende a atual política, o atual estado de coisas na política do Brasil.
Realmente COISA, é a definição do que os políticos estão tramando e fazendo; uns veladamente como Temer, outros descaradamente como Roberto Requião:
"O relator do projeto que atualiza a lei do abuso de autoridade, senador Roberto Requião (PMDB-PR), protocolou na segunda-feira, 17, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), um substitutivo baseado nas propostas da Procuradoria-Geral da República (PGR)."
O primeiro impiedoso perseguidor da Lava Jato no Congresso, sem dúvida é o Senador Renan Calheiros e seu par Romero Jucá, seguido por seus Correligionários, Senadores e Ministros e demais denunciados.
Parece que o Requião quer buscar para si o holofote e não nos seus prejudicados colegas indicados na lista de Fachin.
Em um vídeo Requião desabafa;" Oi ":
"O senador Roberto Requião (PMDB-PR) denuncia o projeto de lei que entrega patrimônio físico estatal bilionário às empresas de telefonia e ainda perdoa multas avaliadas em R$ 20 bilhões;"Parece que tem uma quadrilha tentando roubar o Brasil. É um escândalo sem limite. Cadeia para esse tipo de comportamento. Isso é intolerável"; Requião e outros senadores organizaram assinaturas para impedir que o projeto siga direto para sanção do governo de Michel Temer; parlamentar revela que a Mesa do Senado está interferindo para que o texto não seja avaliado e votado em plenário: "Não vamos aceitar"."
Se pararmos para entender o que está sucedendo, politicamente, em nosso Brasil, chegamos à conclusão que" todos "os eleitos deveriam ser banidos da política e da vida pública. Todos querem para si, na verdade, as benécias da"Lei de Gerson", ou seja, levar vantagem em tudo, onde honestidade e decência são palavras que não aparecem mais no dicionário; foram riscadas.
O que se pode esperar de políticos, pares de Dilma e de Lula, que após e derribada da Dilma, filha única do Mentor que a levou a ser presidente, e, depois por não reconhecer sua rebeldia ajudou a alijá-la do poder.
Única aparente perdedora. Todos os demais são os mesmo, portanto, o desgoverno continua; agora fazendo-se algo, porém com interesses em se manterem no poder e não em buscar benefícios, estabilidade e bem estar para os mortais comuns, o povo.
Temer o articulador (alguns episódios):
O presidente Michel Temer convocou uma reunião de emergência neste domingo, (11/12/16), com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e outros ministros do seu governo para uma avaliação das delações dos ex-executivos da Odebrecht para a força-tarefa da Lava Jato.
Michel Temer se reuniu com dois de seus principais aliados, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes e o secretário de Parcerias e Investimentos Moreira Franco, no Palácio do Jaburu na tarde de domingo (22/01/17).
O presidente Michel Temer tem reunião às 19h nesta sexta-feira (03/03/17) com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Palácio do Jaburu.
Ao contrário de Dilma que somente agia" pela própria cabeça " e por isso rejeitada, Temer articula a qualquer preço para conseguir seus intentos. Concedendo sabe-se lá o que em troca da aprovação de suas propostas; muitas dessas propostas deveriam ter um amplo debate e participação da sociedade, porém, elas se materializam em gabinetes ao apagar da luzes, como um punhal cravado nas costa da população
O Professor da mesóclise: informá-los-ia, e dar-vo-la-ía se ajoelhar-te-ias à nossa vontade. Segue articulando e negociando ao revés das aspirações populares, como sendo o dono da verdade.
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