Dória descumpre promessas, perde secretária, e nova cracolândia surge.

Imagens da Praça Princesa Isabel - São Paulo - (Folha)

O prefeito João Dória, aquele que se veste de gari, de pedreiro, de "faz-tudo" ainda não descobriu que administrar na vida pública é uma tarefa diversa da administração de empresas.

Não resta somente boas intenções, não resta somente boa vontade, não resta somente estar certo, porém, tem que administrar a razões e os contraditórios.

A mídia hodiernamente, deixou de ser informativa ou formadora de opinião, na sua essência; a mídia arrasta o cunho político em suas reportagens, além de perseguir a divulgação propagandista, milionária, irracional.

Muitas de suas atitudes poderiam ser melhor aproveitadas se, ao invés de se travestir de gari se travestisse de "humilde". Parece que todo político ambicioso quer chegar ao topo da cadeia de comando como "senhor absoluto de suas próprias razões", tal como Adolf Hitler o preconizador da "raça humana/ariana perfeita".

Verdade é que as drogas, principalmente a cocaína e o craque, deixam as pessoas desprovida de condições de raciocínio e de bom senso, e, realmente algo "inovador" precisa ser feito para deter a escalada vertiginosa das droga e seu trafico.

No Brasil pouco se fez politicamente para evitar a "ascenção" do tráfico e do uso de drogas que se mostra refratário, mundialmente, as ações para seu controle.

O impedimento de se compugnar a "todos" os viciados por lei ou por uma ordem judicial dificulta, em muito, a pseuda erradicação do uso de drogas. O que antes era pejosamente referenciado aos "favelados e moradores da periferia", hoje, invade condomínios e "palácios" dos privilegiados pela abastança.

Seria bom, muito bom, se o Alcaide da maior cidade do Brasil aprendesse a governar e não a administrar; governar segundo as regras estabelecidas, respeitados os direitos e opiniões em geral e contraditória para não administrar somente em face da razão enfiada "goela abaixo" das pessoas.

Com uma melhor preparação política, com um trabalho menos impactante, mesmo que necessário, poderia ser uma medalha e não as criticas sofridas, não pela intenção, mas pela ação, pelo comportamento exacerbado e incoveniente.

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